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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Por que a aliança é usada no quarto dedo?

Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:

Os polegares representam os pais. Os indicadores representam teus irmãos e amigos. O dedo médio representa a vc mesmo. O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge.O dedo mindinho representa seus filhos.

Agora junta suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a vc mesmo, como na imagem….
Agora tenta separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais) você vai notar que eles se separam porque seus pais não estão destinados a viver com vc ate o dia da sua morte, una os dedos novamente. Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos. Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nos se vão, una os dedos novamente. Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida e é por isso que o anel se usa neste dedo.
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A loira Do banheiro.O



Ela vive nos banheiros das escolas. Possui farta cabeleira loira, é muito pálida, tem os olhos fundos e as narinas tapadas por algodão, a fim de que o sangue não escorra. Causa pânico entre os estudantes.

Dizem que era uma aluna que gostava de cabular as aulas, escondendo-se no banheiro. Um dia, caiu, bateu com a cabeça e morreu. Agora, seu fantasma vaga à espera de companhia, assombrando todos aqueles que fazem o mesmo que ela costumava fazer. Em outras versões, é uma professora que se apaixonou por um aluno. Terminou assassinada, a facadas, pelo marido traído. Tem o rosto e o corpo ensangüentados, as roupas em frangalhos.

Loura ou loira do banheiro, menina do algodão, big loura. Lenda urbana contemporânea que ocorre, com modificações, em todas as regiões do Brasil. Algumas vezes é uma mulher feita, outras vezes, uma menina. Os locais de sua aparição podem variar: escolas, centros comerciais, hospitais. Entre os caminhoneiros, surge nos banheiros de estrada, de costas, linda, corpo perfeito, belas pernas. Porém, ao se voltar para sua vítima, com o rosto sangrento, causa o horror.

Acredita-se, também, que seja possível invocá-la. Para isto, basta apertar a descarga por três vezes seguidas ou chutar, com força, o vaso sanitário. Então, ela aparecerá, pronta para atacar a primeira pessoa que entrar no banheiro e levar para
o fundo do vaso.
cuidado pessoal com a LOIRA DO BANHEIRO...
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Caderneta Vermelha




O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas:
- Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe;

Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe
veio aos olhos, nenhum aperto no coração. Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele.

O velório: poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho, como as que o pai gostava

de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido, um estranho.

O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo. Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe

conselhos ácidos nem para criticá-lo. Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão

- Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse.

- Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...

Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso.Páginas amareladas.

Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:

"Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".

À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!

"Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu vi ele de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".

Outra página

- "Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras".

José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua?

"É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem."

José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia.

E naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos... Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.

As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.

A última página. Aquela do dia em que ele havia partido:
- "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"

"Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter."

Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o
pai tinha morrido naquele momento, José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava

de ar puro para respirar. A aurora rompia no céu e mais um dia começava.
"Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha.

Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação, vaidade. Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores.

Como não havia pensado nisso antes?

Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de
humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.

Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:

-"Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego."

"FALE, CURTA, ABRACE, BEIJE,

SINTA E AME TODAS AS
PESSOAS COM QUEM VOCÊ PODE
VER E TOCAR"
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quinta-feira, 30 de julho de 2009

O telegrama de Juvenal




O Juvenal estava desempregado havia meses.

Com a resistência que só os brasileiros têm, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista. Ao chegar ao escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exatamente perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou:

- Qual foi seu último salário?

- 'Salário mínimo', respondeu Juvenal.

- Pois se o Sr. for contratado, ganhará 10 mil dólares por mês!

- Jura?

- Que carro o Sr. tem?

- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!

- Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!

- Jura?

- O senhor viaja muito para o exterior?

- O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes...

- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc.

- Jura?

- E lhe digo mais... O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (6ª feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira com todas essas regalias que eu citei. Então já sabe: se NÃO receber
telegrama cancelando até à meia-noite de amanhã, o emprego é seu!

Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da 6ª feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver.. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.

Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa à base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chope aberto. Às 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta.
Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pro lado do Juvenal.

E a banda tocava!

E o chope gelado rolava!

O povo dançava!

Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.

Às onze horas e cinqüenta e cinco minutos....vira na esquina buzinando feito louco, um cara numa motoca amarela... Era do Correio!

A festa parou!

A banda calou!

A tuba engasgou!

Um bêbado arrotou!

Um cachorro uivou!

- Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?

- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.

- Joguem água na churrasqueira!

O chope esquentou!

A mulher do Juvenal desmaiou!

A motoca parou!

O cara desceu e se dirigiu ao Juvenal:

- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?

- Si, si, sim, so, so, sou eu...

A multidão não resistiu...

- OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!

E o cara da motoca:

- Telegrama para o senhor...

Juvenal não acreditava... Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Não se ouvia sequer uma mosca! Juvenal respirou fundo e abriu o envelope do telegrama tremendo, enquanto uma lágrima rolava, molhando o
telegrama..

Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler. O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava:

- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?

Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...

Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal de alegria e começou a gritar eufórico:

- Mamãe morreeeeuuu! Mamãe morreeeeuuu!!!!!!
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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Carta de um bebê

Carta de um bebê


Oi mamãe, tudo bom? Eu estou bem, graças a Deus. Faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha. Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido.Tudo parece indicar que eu serei a criança mais feliz do mundo! Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido e já começo a ver como o meu corpinho começa a se formar, quer dizer, não estou tão lindo como você, mas me dê uma oportunidade!
Estou muito feliz! Mas tem algo que me deixa preocupado...
Ultimamente me dei conta de que há algo na sua cabeça que não deixa dormir, mas tudo bem, isso vai passar, não se desespere.
Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz com minhas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar...
Mamãezinha me diga o que foi? Por que você chora tanto todas as noites??
Porque quando você e o papai se encontram, gritam tanto um com o outro?
Vocês não me querem mais ou o que? Vou fazer o possível para que me queiram..
Já passaram 3 meses, mamãe, te noto muito deprimida, não entendo o que está acontecendo, estou muito confuso. Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou uma visita amanhã. Não entendo, eu me sinto muito bem... por acaso você se sente mal mamãe? Mamãe, já é dia, onde vamos? O que está acontecendo mamãe?? Porque choras? Não chore, não vai acontecer nada...
Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho sono, quero continuar brincando com minhas mãozinhas.
Ei!!!O que esse tubinho está fazendo na minha casinha?? é um brinquedo novo?? Olha!!!!! Ei, porque estão sugando minha casa?? Mamãe!!! Espere, essa é a minha mãozinha!!!
Moço, porque a arrancou?? Não vê que me machuca?? Mamãe, me defenda!!!! Mamãe, me ajude!!!Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho?
Mãe, a minha perninha, estão arrancando!!! Diga para eles pararem, juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar. Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo?
Ele vai ver só quando eu for grande e forte.....ai.....mamãe, já não consigo mais.... ai.... mamãe, mamãe, me ajude....
-Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia, e eu daqui de cima observo como ainda te machuca ter tomado aquela decisão. Por favor, não chore, lembre-se que te amo muito e que estarei aqui te esperando com muitos abraços e beijos.

Te amo muito..... Seu bebê.

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terça-feira, 28 de julho de 2009

Direito de Viver ? Será que todos tEm esse Direito ??





A dor de perder um filho é sofrível, já a de assassinar é incomparável.

Não pararemos enquanto for possível encontrar nas nossas cidades uma mulher que diga: “Eu abortei porque não encontrei quem me ajudasse”

(Madre Teresa de Calcutá)

De acordo com o Center for the Reproduction Rights, 40% da população mundial vive em países onde o aborto é totalmente legalizado. Por outro lado, apenas 0,5% da popuação mora em nações, como o Chile, onde a prática é proibida em qualquer circunstânia.

No Brasil, o aborto é legal em dois casos: estupro ou então para salvar a vida da mulher. Confira abaixo a lista de países onde o aborto é permitido:

África do Sul Albânia Alemanha Armênia Áustria Azerbaijão Belarus Bélgica Bósnia Bulgária Camboja Canadá Cazaquistão China Coréia do Norte Croácia Cuba Dinamarca Eslovênia Estônia EUA França Geórgia Grécia Guiana Guiana Francesa Hungria Itália Laos Letônia Lituânia Luxemburgo Macedônia Moldávia Mongália Montenegro Nepal Noruega Porto Rico Portugal Quirguistão República Tcheca Romênia Rússia Sérvia Suécia Suíça Tadjiquistão Tunísia Turcomenistão Turquia Ucrânia Uzbequistão Vietnã

“A preferência dos pais por meninos na Índia provoca cerca de 500 mil abortos de fetos do sexo feminino todos os anos, de acordo com um estudo publicado recentemente. Nos últimos 20 anos, este número ficou por volta dos 10 milhões. “

Recorde estas imagens quando ouvir alguém que tenta justificar esta ignomínia. Recorde-as quando tiver passado muitos dias sem ter feito nada para parar com isto. Mostre-as as outras pessoas: valem mais do que muitas palavras. O aborto é isto.





Tenhamos consciência. Digam NÃO ao aborto.

O aborto é ASSASSINATO.


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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Por que a aliança é usada no quarto dedo?

Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:

Os polegares representam os pais. Os indicadores representam teus irmãos e amigos. O dedo médio representa a vc mesmo. O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge.O dedo mindinho representa seus filhos.

Agora junta suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a vc mesmo, como na imagem….
Agora tenta separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais) você vai notar que eles se separam porque seus pais não estão destinados a viver com vc ate o dia da sua morte, una os dedos novamente. Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos. Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nos se vão, una os dedos novamente. Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida e é por isso que o anel se usa neste dedo.

A loira Do banheiro.O



Ela vive nos banheiros das escolas. Possui farta cabeleira loira, é muito pálida, tem os olhos fundos e as narinas tapadas por algodão, a fim de que o sangue não escorra. Causa pânico entre os estudantes.

Dizem que era uma aluna que gostava de cabular as aulas, escondendo-se no banheiro. Um dia, caiu, bateu com a cabeça e morreu. Agora, seu fantasma vaga à espera de companhia, assombrando todos aqueles que fazem o mesmo que ela costumava fazer. Em outras versões, é uma professora que se apaixonou por um aluno. Terminou assassinada, a facadas, pelo marido traído. Tem o rosto e o corpo ensangüentados, as roupas em frangalhos.

Loura ou loira do banheiro, menina do algodão, big loura. Lenda urbana contemporânea que ocorre, com modificações, em todas as regiões do Brasil. Algumas vezes é uma mulher feita, outras vezes, uma menina. Os locais de sua aparição podem variar: escolas, centros comerciais, hospitais. Entre os caminhoneiros, surge nos banheiros de estrada, de costas, linda, corpo perfeito, belas pernas. Porém, ao se voltar para sua vítima, com o rosto sangrento, causa o horror.

Acredita-se, também, que seja possível invocá-la. Para isto, basta apertar a descarga por três vezes seguidas ou chutar, com força, o vaso sanitário. Então, ela aparecerá, pronta para atacar a primeira pessoa que entrar no banheiro e levar para
o fundo do vaso.
cuidado pessoal com a LOIRA DO BANHEIRO...

Caderneta Vermelha




O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas:
- Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe;

Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe
veio aos olhos, nenhum aperto no coração. Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele.

O velório: poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho, como as que o pai gostava

de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido, um estranho.

O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo. Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe

conselhos ácidos nem para criticá-lo. Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão

- Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse.

- Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...

Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso.Páginas amareladas.

Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:

"Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".

À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!

"Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu vi ele de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".

Outra página

- "Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras".

José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua?

"É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem."

José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia.

E naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos... Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.

As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.

A última página. Aquela do dia em que ele havia partido:
- "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"

"Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter."

Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o
pai tinha morrido naquele momento, José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava

de ar puro para respirar. A aurora rompia no céu e mais um dia começava.
"Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha.

Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação, vaidade. Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores.

Como não havia pensado nisso antes?

Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de
humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.

Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:

-"Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego."

"FALE, CURTA, ABRACE, BEIJE,

SINTA E AME TODAS AS
PESSOAS COM QUEM VOCÊ PODE
VER E TOCAR"

quinta-feira, 30 de julho de 2009

O telegrama de Juvenal




O Juvenal estava desempregado havia meses.

Com a resistência que só os brasileiros têm, o Juvenal foi tentar mais um emprego em mais uma entrevista. Ao chegar ao escritório, o entrevistador observou que o candidato tinha exatamente perfil desejado, as virtudes ideais e lhe perguntou:

- Qual foi seu último salário?

- 'Salário mínimo', respondeu Juvenal.

- Pois se o Sr. for contratado, ganhará 10 mil dólares por mês!

- Jura?

- Que carro o Sr. tem?

- Na verdade, agora eu só tenho um carrinho pra vender pipoca na rua e um carrinho de mão!

- Pois se o senhor trabalhar conosco ganhará um Audi para você e uma BMW para sua esposa! Tudo zero!

- Jura?

- O senhor viaja muito para o exterior?

- O mais longe que fui foi pra Belo Horizonte, visitar uns parentes...

- Pois se o senhor trabalhar aqui viajará pelo menos 10 vezes por ano, para Londres, Paris, Roma, Mônaco, Nova Iorque, etc.

- Jura?

- E lhe digo mais... O emprego é quase seu. Só não lhe confirmo agora porque tenho que falar com meu gerente. Mas é praticamente garantido. Se até amanhã (6ª feira) à meia-noite o senhor NÃO receber um telegrama nosso cancelando, pode vir trabalhar na segunda-feira com todas essas regalias que eu citei. Então já sabe: se NÃO receber
telegrama cancelando até à meia-noite de amanhã, o emprego é seu!

Juvenal saiu do escritório radiante. Agora era só esperar até a meia-noite da 6ª feira e rezar para que não aparecesse nenhum maldito telegrama. Sexta-feira mais feliz não poderia haver.. E Juvenal reuniu a família e contou as boas novas.

Convocou o bairro todo para uma churrascada comemorativa à base de muita música. Sexta de tarde já tinha um barril de chope aberto. Às 9 horas da noite a festa fervia. A banda tocava, o povo dançava, a bebida rolava solta.
Dez horas, e a mulher de Juvenal aflita, achava tudo um exagero. A vizinha gostosa, interesseira, já se jogava pro lado do Juvenal.

E a banda tocava!

E o chope gelado rolava!

O povo dançava!

Onze horas, Juvenal já era o rei do bairro. Gastaria horrores para o bairro encher a pança. Tudo por conta do primeiro salário. E a mulher resignada, meio aflita, meio alegre, meio boba, meio assustada.

Às onze horas e cinqüenta e cinco minutos....vira na esquina buzinando feito louco, um cara numa motoca amarela... Era do Correio!

A festa parou!

A banda calou!

A tuba engasgou!

Um bêbado arrotou!

Um cachorro uivou!

- Meu Deus, e agora? Quem pagaria a conta da festa?

- Coitado do Juvenal! Era a frase mais ouvida.

- Joguem água na churrasqueira!

O chope esquentou!

A mulher do Juvenal desmaiou!

A motoca parou!

O cara desceu e se dirigiu ao Juvenal:

- Senhor Juvenal Batista Romano Barbieri?

- Si, si, sim, so, so, sou eu...

A multidão não resistiu...

- OOOOOHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!

E o cara da motoca:

- Telegrama para o senhor...

Juvenal não acreditava... Pegou o telegrama, com os olhos cheios d'água, ergueu a cabeça e olhou para todos. Silêncio total. Não se ouvia sequer uma mosca! Juvenal respirou fundo e abriu o envelope do telegrama tremendo, enquanto uma lágrima rolava, molhando o
telegrama..

Olhou de novo para o povo e a consternação era geral. Tirou o telegrama do envelope, abriu e começou a ler. O povo em silêncio aguardava a notícia e se perguntava:

- E agora? Quem vai pagar essa festa toda?

Juvenal recomeçou a ler, levantou os olhos e olhou mais uma vez para o povo que o encarava...

Então, Juvenal abriu um largo sorriso, deu um berro triunfal de alegria e começou a gritar eufórico:

- Mamãe morreeeeuuu! Mamãe morreeeeuuu!!!!!!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Carta de um bebê

Carta de um bebê


Oi mamãe, tudo bom? Eu estou bem, graças a Deus. Faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua barriguinha. Na verdade, não posso explicar como estou feliz em saber que você será minha mamãe, outra coisa que me enche de orgulho é ver o amor com que fui concebido.Tudo parece indicar que eu serei a criança mais feliz do mundo! Mamãe, já passou um mês desde que fui concebido e já começo a ver como o meu corpinho começa a se formar, quer dizer, não estou tão lindo como você, mas me dê uma oportunidade!
Estou muito feliz! Mas tem algo que me deixa preocupado...
Ultimamente me dei conta de que há algo na sua cabeça que não deixa dormir, mas tudo bem, isso vai passar, não se desespere.
Mamãe, já passaram dois meses e meio, estou muito feliz com minhas mãos e tenho vontade de usá-las para brincar...
Mamãezinha me diga o que foi? Por que você chora tanto todas as noites??
Porque quando você e o papai se encontram, gritam tanto um com o outro?
Vocês não me querem mais ou o que? Vou fazer o possível para que me queiram..
Já passaram 3 meses, mamãe, te noto muito deprimida, não entendo o que está acontecendo, estou muito confuso. Hoje de manhã fomos ao médico e ele marcou uma visita amanhã. Não entendo, eu me sinto muito bem... por acaso você se sente mal mamãe? Mamãe, já é dia, onde vamos? O que está acontecendo mamãe?? Porque choras? Não chore, não vai acontecer nada...
Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho sono, quero continuar brincando com minhas mãozinhas.
Ei!!!O que esse tubinho está fazendo na minha casinha?? é um brinquedo novo?? Olha!!!!! Ei, porque estão sugando minha casa?? Mamãe!!! Espere, essa é a minha mãozinha!!!
Moço, porque a arrancou?? Não vê que me machuca?? Mamãe, me defenda!!!! Mamãe, me ajude!!!Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho?
Mãe, a minha perninha, estão arrancando!!! Diga para eles pararem, juro a você que vou me comportar bem e que não vou mais te chutar. Como é possível que um ser humano possa fazer isso comigo?
Ele vai ver só quando eu for grande e forte.....ai.....mamãe, já não consigo mais.... ai.... mamãe, mamãe, me ajude....
-Mamãe, já se passaram 17 anos desde aquele dia, e eu daqui de cima observo como ainda te machuca ter tomado aquela decisão. Por favor, não chore, lembre-se que te amo muito e que estarei aqui te esperando com muitos abraços e beijos.

Te amo muito..... Seu bebê.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Direito de Viver ? Será que todos tEm esse Direito ??





A dor de perder um filho é sofrível, já a de assassinar é incomparável.

Não pararemos enquanto for possível encontrar nas nossas cidades uma mulher que diga: “Eu abortei porque não encontrei quem me ajudasse”

(Madre Teresa de Calcutá)

De acordo com o Center for the Reproduction Rights, 40% da população mundial vive em países onde o aborto é totalmente legalizado. Por outro lado, apenas 0,5% da popuação mora em nações, como o Chile, onde a prática é proibida em qualquer circunstânia.

No Brasil, o aborto é legal em dois casos: estupro ou então para salvar a vida da mulher. Confira abaixo a lista de países onde o aborto é permitido:

África do Sul Albânia Alemanha Armênia Áustria Azerbaijão Belarus Bélgica Bósnia Bulgária Camboja Canadá Cazaquistão China Coréia do Norte Croácia Cuba Dinamarca Eslovênia Estônia EUA França Geórgia Grécia Guiana Guiana Francesa Hungria Itália Laos Letônia Lituânia Luxemburgo Macedônia Moldávia Mongália Montenegro Nepal Noruega Porto Rico Portugal Quirguistão República Tcheca Romênia Rússia Sérvia Suécia Suíça Tadjiquistão Tunísia Turcomenistão Turquia Ucrânia Uzbequistão Vietnã

“A preferência dos pais por meninos na Índia provoca cerca de 500 mil abortos de fetos do sexo feminino todos os anos, de acordo com um estudo publicado recentemente. Nos últimos 20 anos, este número ficou por volta dos 10 milhões. “

Recorde estas imagens quando ouvir alguém que tenta justificar esta ignomínia. Recorde-as quando tiver passado muitos dias sem ter feito nada para parar com isto. Mostre-as as outras pessoas: valem mais do que muitas palavras. O aborto é isto.





Tenhamos consciência. Digam NÃO ao aborto.

O aborto é ASSASSINATO.