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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Você sabe que está no século 21 quando...

Você sabe que está no século 21 quando:

1 - Você acidentalmente tecla sua senha no microondas.

2 - Há anos não joga paciência com cartas de papel.

3 - Você tem uma lista de 10 números de telefone para falar com sua família de 3 pessoas.

4 - Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.

5 - Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras.

6 - Todo comercial de TV tem um site indicado na parte inferior da tela.

7 - Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20 anos, você fica apavorado e volta para buscá-lo.

8 - Você levanta pela manhã e liga o computador antes de tomar o café.

10 - Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps...

11 - Você não sabe o preço de um envelope comum.

12 - A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho).

13 - Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo no celular).

14 - Você digita o "0" para telefonar de sua casa.

15 - Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando com preguiça, volta para casa quando já escureceu.

16 - Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou.

17 - Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.

17 - Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9.

18 - Você voltou para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 17.

19 - E agora você está rindo sozinho.

20 - Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem.

21 - Provavelmente agora você vai clicar no botão "Encaminhar" ... é a vida... fazer o quê... foi o que eu fiz também... Feliz modernidade.

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Os 12 Mandamentos das Mulheres

1 - Mulher não mente, e sim omite os fatos.

2 - Mulher não fofoca, mas sim troca informações.

3 - Mulher não trai, se vinga.

4 - Mulher não fica bêbada, entra em estado de alegria.

5 - Mulher nunca fala mal, apenas é sincera.

6 - Mulher não grita, testa as cordas vocais.

7 - Mulher nunca chora, lava as pupilas dos olhos com freqüência.

8 - Mulher nunca olha para um homem sarado com segundas intenções, apenas verifica suas formas anatômicas.

9 - Mulher sempre entende o que homem diz, só pede que explique novamente para testar sua capacidade de raciocínio.

10 - Mulher não sente preguiça, descansa a beleza.

11 - Mulher nunca sofre por amor, e sim entra em contradições com os sentimentos.

12 - Mulher nunca engana os homens, pratica o que aprendeu com eles.

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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Perguntas sem respostas?



A seguir 21 perguntas para você pensar. São do mesmo estilo daquelas do grande spam da Net, que com certeza você já ouviu antes. Por exemplo: "Porque o pato Donald usa toalhas quando sai do banho se nos quadrinhos ele nunca usa calça?". Pois é, dúvida cruel...


  1. Bolso no pijama... para que?
  2. Como se escreve zero em algarismos romanos?
  3. Herói é aquele que não teve tempo de correr?
  4. O que contam as ovelhas para dormir?
  5. Onde esta a outra metade do Oriente Médio?
  6. Por que chamam nosso planeta de terra sendo este 3/4 de água?
  7. Por que desgraça no dia que a gente chega atrasado o chefe chegou cedo perguntando por você?
  8. Por que razão os chefes perguntam sempre pelos serviços que ainda não fizemos?
  9. Por que razão quando estamos atrasados o tráfego é mais lento e pesado que de costume?
  10. Por que razão zero elevado à zero é igual a 1?
  11. Por que baixamos a cabeça para correr na chuva... molha menos?
  12. Por que é que a laranja se chama laranja e o limão não se chama verde?
  13. Por que é que as lojas abertas 24 horas possuem fechadura?
  14. Por que é que quando você pára no sinal vermelho, há sempre alguém no carro do lado cavocando meleca no nariz?
  15. Por que é que quem trabalha no mar se chama marujo e quem trabalha no ar não se chama araújo?
  16. Porque é que se chama Discoteca quando o disco toca e não teca?
  17. Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?
  18. Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?
  19. Se sexo oral é bom... o que será do escrito?
  20. Se todos os direitos são reservados.... os canhotos sao desinibidos?
  21. Será que é meio ambiente por que já destruímos a metade
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Teste do bocejo virtual



Estudos comprovam que quando vemos alguém bocejar, bocejamos também. Vamos fazer um teste virtual e ver se isso é realmente verdade. OOOoolha que maneiro!

Siga os passos:

1 - Olhe todas as imagens abaixo pausadamente, uma por uma. Mentalize bem. Repire fundo. Isso. Tá, pare de ler aqui, e vai lá.

2 - Pronuncie: OOOooooOOOooooOOOOooooOOOooAAaaaAAaaaaAAaaaaaAAAAAaahh.
Reponda se funcionou comentando.





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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Por que a aliança é usada no quarto dedo?

Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:

Os polegares representam os pais. Os indicadores representam teus irmãos e amigos. O dedo médio representa a vc mesmo. O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge.O dedo mindinho representa seus filhos.

Agora junta suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a vc mesmo, como na imagem….
Agora tenta separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais) você vai notar que eles se separam porque seus pais não estão destinados a viver com vc ate o dia da sua morte, una os dedos novamente. Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos. Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nos se vão, una os dedos novamente. Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida e é por isso que o anel se usa neste dedo.
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A loira Do banheiro.O



Ela vive nos banheiros das escolas. Possui farta cabeleira loira, é muito pálida, tem os olhos fundos e as narinas tapadas por algodão, a fim de que o sangue não escorra. Causa pânico entre os estudantes.

Dizem que era uma aluna que gostava de cabular as aulas, escondendo-se no banheiro. Um dia, caiu, bateu com a cabeça e morreu. Agora, seu fantasma vaga à espera de companhia, assombrando todos aqueles que fazem o mesmo que ela costumava fazer. Em outras versões, é uma professora que se apaixonou por um aluno. Terminou assassinada, a facadas, pelo marido traído. Tem o rosto e o corpo ensangüentados, as roupas em frangalhos.

Loura ou loira do banheiro, menina do algodão, big loura. Lenda urbana contemporânea que ocorre, com modificações, em todas as regiões do Brasil. Algumas vezes é uma mulher feita, outras vezes, uma menina. Os locais de sua aparição podem variar: escolas, centros comerciais, hospitais. Entre os caminhoneiros, surge nos banheiros de estrada, de costas, linda, corpo perfeito, belas pernas. Porém, ao se voltar para sua vítima, com o rosto sangrento, causa o horror.

Acredita-se, também, que seja possível invocá-la. Para isto, basta apertar a descarga por três vezes seguidas ou chutar, com força, o vaso sanitário. Então, ela aparecerá, pronta para atacar a primeira pessoa que entrar no banheiro e levar para
o fundo do vaso.
cuidado pessoal com a LOIRA DO BANHEIRO...
Continue Reading...

Caderneta Vermelha




O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas:
- Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe;

Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe
veio aos olhos, nenhum aperto no coração. Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele.

O velório: poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho, como as que o pai gostava

de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido, um estranho.

O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo. Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe

conselhos ácidos nem para criticá-lo. Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão

- Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse.

- Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...

Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso.Páginas amareladas.

Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:

"Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".

À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!

"Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu vi ele de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".

Outra página

- "Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras".

José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua?

"É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem."

José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia.

E naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos... Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.

As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.

A última página. Aquela do dia em que ele havia partido:
- "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"

"Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter."

Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o
pai tinha morrido naquele momento, José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava

de ar puro para respirar. A aurora rompia no céu e mais um dia começava.
"Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha.

Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação, vaidade. Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores.

Como não havia pensado nisso antes?

Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de
humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.

Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:

-"Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego."

"FALE, CURTA, ABRACE, BEIJE,

SINTA E AME TODAS AS
PESSOAS COM QUEM VOCÊ PODE
VER E TOCAR"
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segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Você sabe que está no século 21 quando...

Você sabe que está no século 21 quando:

1 - Você acidentalmente tecla sua senha no microondas.

2 - Há anos não joga paciência com cartas de papel.

3 - Você tem uma lista de 10 números de telefone para falar com sua família de 3 pessoas.

4 - Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.

5 - Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras.

6 - Todo comercial de TV tem um site indicado na parte inferior da tela.

7 - Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20 anos, você fica apavorado e volta para buscá-lo.

8 - Você levanta pela manhã e liga o computador antes de tomar o café.

10 - Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps...

11 - Você não sabe o preço de um envelope comum.

12 - A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho).

13 - Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo no celular).

14 - Você digita o "0" para telefonar de sua casa.

15 - Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando com preguiça, volta para casa quando já escureceu.

16 - Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou.

17 - Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.

17 - Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9.

18 - Você voltou para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 17.

19 - E agora você está rindo sozinho.

20 - Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem.

21 - Provavelmente agora você vai clicar no botão "Encaminhar" ... é a vida... fazer o quê... foi o que eu fiz também... Feliz modernidade.

Os 12 Mandamentos das Mulheres

1 - Mulher não mente, e sim omite os fatos.

2 - Mulher não fofoca, mas sim troca informações.

3 - Mulher não trai, se vinga.

4 - Mulher não fica bêbada, entra em estado de alegria.

5 - Mulher nunca fala mal, apenas é sincera.

6 - Mulher não grita, testa as cordas vocais.

7 - Mulher nunca chora, lava as pupilas dos olhos com freqüência.

8 - Mulher nunca olha para um homem sarado com segundas intenções, apenas verifica suas formas anatômicas.

9 - Mulher sempre entende o que homem diz, só pede que explique novamente para testar sua capacidade de raciocínio.

10 - Mulher não sente preguiça, descansa a beleza.

11 - Mulher nunca sofre por amor, e sim entra em contradições com os sentimentos.

12 - Mulher nunca engana os homens, pratica o que aprendeu com eles.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Perguntas sem respostas?



A seguir 21 perguntas para você pensar. São do mesmo estilo daquelas do grande spam da Net, que com certeza você já ouviu antes. Por exemplo: "Porque o pato Donald usa toalhas quando sai do banho se nos quadrinhos ele nunca usa calça?". Pois é, dúvida cruel...


  1. Bolso no pijama... para que?
  2. Como se escreve zero em algarismos romanos?
  3. Herói é aquele que não teve tempo de correr?
  4. O que contam as ovelhas para dormir?
  5. Onde esta a outra metade do Oriente Médio?
  6. Por que chamam nosso planeta de terra sendo este 3/4 de água?
  7. Por que desgraça no dia que a gente chega atrasado o chefe chegou cedo perguntando por você?
  8. Por que razão os chefes perguntam sempre pelos serviços que ainda não fizemos?
  9. Por que razão quando estamos atrasados o tráfego é mais lento e pesado que de costume?
  10. Por que razão zero elevado à zero é igual a 1?
  11. Por que baixamos a cabeça para correr na chuva... molha menos?
  12. Por que é que a laranja se chama laranja e o limão não se chama verde?
  13. Por que é que as lojas abertas 24 horas possuem fechadura?
  14. Por que é que quando você pára no sinal vermelho, há sempre alguém no carro do lado cavocando meleca no nariz?
  15. Por que é que quem trabalha no mar se chama marujo e quem trabalha no ar não se chama araújo?
  16. Porque é que se chama Discoteca quando o disco toca e não teca?
  17. Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?
  18. Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?
  19. Se sexo oral é bom... o que será do escrito?
  20. Se todos os direitos são reservados.... os canhotos sao desinibidos?
  21. Será que é meio ambiente por que já destruímos a metade

Teste do bocejo virtual



Estudos comprovam que quando vemos alguém bocejar, bocejamos também. Vamos fazer um teste virtual e ver se isso é realmente verdade. OOOoolha que maneiro!

Siga os passos:

1 - Olhe todas as imagens abaixo pausadamente, uma por uma. Mentalize bem. Repire fundo. Isso. Tá, pare de ler aqui, e vai lá.

2 - Pronuncie: OOOooooOOOooooOOOOooooOOOooAAaaaAAaaaaAAaaaaaAAAAAaahh.
Reponda se funcionou comentando.





sexta-feira, 31 de julho de 2009

Por que a aliança é usada no quarto dedo?

Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:

Os polegares representam os pais. Os indicadores representam teus irmãos e amigos. O dedo médio representa a vc mesmo. O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge.O dedo mindinho representa seus filhos.

Agora junta suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a vc mesmo, como na imagem….
Agora tenta separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais) você vai notar que eles se separam porque seus pais não estão destinados a viver com vc ate o dia da sua morte, una os dedos novamente. Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos. Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nos se vão, una os dedos novamente. Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida e é por isso que o anel se usa neste dedo.

A loira Do banheiro.O



Ela vive nos banheiros das escolas. Possui farta cabeleira loira, é muito pálida, tem os olhos fundos e as narinas tapadas por algodão, a fim de que o sangue não escorra. Causa pânico entre os estudantes.

Dizem que era uma aluna que gostava de cabular as aulas, escondendo-se no banheiro. Um dia, caiu, bateu com a cabeça e morreu. Agora, seu fantasma vaga à espera de companhia, assombrando todos aqueles que fazem o mesmo que ela costumava fazer. Em outras versões, é uma professora que se apaixonou por um aluno. Terminou assassinada, a facadas, pelo marido traído. Tem o rosto e o corpo ensangüentados, as roupas em frangalhos.

Loura ou loira do banheiro, menina do algodão, big loura. Lenda urbana contemporânea que ocorre, com modificações, em todas as regiões do Brasil. Algumas vezes é uma mulher feita, outras vezes, uma menina. Os locais de sua aparição podem variar: escolas, centros comerciais, hospitais. Entre os caminhoneiros, surge nos banheiros de estrada, de costas, linda, corpo perfeito, belas pernas. Porém, ao se voltar para sua vítima, com o rosto sangrento, causa o horror.

Acredita-se, também, que seja possível invocá-la. Para isto, basta apertar a descarga por três vezes seguidas ou chutar, com força, o vaso sanitário. Então, ela aparecerá, pronta para atacar a primeira pessoa que entrar no banheiro e levar para
o fundo do vaso.
cuidado pessoal com a LOIRA DO BANHEIRO...

Caderneta Vermelha




O carteiro estendeu o telegrama. José Roberto não agradeceu e enquanto abria o envelope, uma profunda ruga sulcou-lhe a testa. Uma expressão mais de surpresa do que de dor tomou-lhe conta do rosto. Palavras breves e incisas:
- Seu pai faleceu. Enterro 18horas. Mamãe;

Jose Roberto continuou parado, olhando para o vazio. Nenhuma lágrima lhe
veio aos olhos, nenhum aperto no coração. Nada! Era como se houvesse morrido um estranho. Por que nada sentia pela morte do velho? Com um turbilhão de pensamentos confundido-o, avisou a esposa, tomou o ônibus e se foi, vencendo os silenciosos quilômetros de estrada enquanto a cabeça girava a mil. No íntimo, não queria ir ao funeral e, se estava indo era apenas para que a mãe não ficasse mais amargurada. Ela sabia que pai e filho não se davam bem. A coisa havia chegado ao final no dia em que, depois de mais uma chuva de acusações, José Roberto havia feito as malas e partido prometendo nunca mais botar os pés naquela casa. Um emprego razoável, casamento, telefonemas à mãe pelo Natal, Ano Novo ou Páscoa... Ele havia se desligado da família não pensava no pai e a última coisa na vida que desejava na vida era ser parecido com ele.

O velório: poucas pessoas. A mãe está lá, pálida, gelada, chorosa. Quando reviu o filho, as lágrimas correram silenciosas, foi um abraço de desesperado silêncio. Depois, ele viu o corpo sereno envolto por um lençol de rosas vermelho, como as que o pai gostava

de cultivar. José Roberto não verteu uma única lágrima, o coração não pedia. Era como estar diante de um desconhecido, um estranho.

O funeral: o sabiá cantando, o sol se pondo. Ele ficou em casa com a mãe até a noite, beijou-a e prometeu que voltaria trazendo netos e esposa para conhecê-la. Agora, ele poderia voltar à casa, porque aquele que não o amava, não estava mais lá para dar-lhe

conselhos ácidos nem para criticá-lo. Na hora da despedida a mãe colocou-lhe algo pequeno e retangular na mão

- Há mais tempo você poderia ter recebido isto - disse.

- Mas, infelizmente só depois que ele se foi eu encontrei entre os guardados mais importantes...

Foi um gesto mecânico que, minutos depois de começar a viagem, meteu a não no bolso e sentiu o presente. O foco mortiço da luz do bagageiro, revelou uma pequena caderneta de capa vermelha. Abriu-a curioso.Páginas amareladas.

Na primeira, no alto, reconheceu a caligrafia firme do pai:

"Nasceu hoje o José Roberto. Quase quatro quilos! O meu primeiro filho, um garotão! Estou orgulhoso de ser o pai daquele que será a minha continuação na Terra!".

À medida que folheava, devorando cada anotação, sentia um aperto na boca do estomago, mistura de dor e perplexidade, pois as imagens do passado ressurgiram firmes e atrevidas como se acabassem de acontecer!

"Hoje, meu filho foi para escola. Está um homenzinho! Quando eu vi ele de uniforme, fiquei emocionado e desejei-lhe um futuro cheio de sabedoria. A vida dele será diferente da minha, que não pude estudar por ter sido obrigado a ajudar meu pai. Mas para meu filho desejo o melhor. Não permitirei que a vida o castigue".

Outra página

- "Roberto me pediu uma bicicleta, meu salário não dá, mas ele merece porque é estudioso e esforçado. Fiz um empréstimo que espero pagar com horas extras".

José Roberto mordeu os lábios. Lembrava-se da sua intolerância, das brigas feitas para ganhar a sonhada bicicleta. Se todos os amigos ricos tinham uma, por que ele também não poderia ter a sua?

"É duro para um pai castigar um filho e bem sei que ele poderá me odiar por isso; entretanto, devo educá-lo para seu próprio bem."

José Roberto fechou os olhos e viu toda a cena quando por causa de uma bebedeira, tinha ido para a cadeia.

E naquela noite, se o pai não tivesse aparecido para impedi-lo de ir ao baile com os amigos... Lembrava-se apenas do automóvel retorcido e manchado de sangue que tinha batido contra uma árvore... Parecia ouvir sinos, o choro da cidade inteira enquanto quatro caixões seguiam lugubremente para o cemitério.

As páginas se sucediam com ora curtas, ora longas anotações, cheias das respostas que revelam o quanto, em silêncio e amargura, o pai o havia amado. O "velho" escrevia de madrugada. Momento da solidão, num grito de silêncio, porque era desse jeito que ele era, ninguém o havia ensinado a chorar e a dividir suas dores, o mundo esperava que fosse durão para que não o julgassem nem fraco e nem covarde. E, no entanto, agora José Roberto estava tendo a prova que, debaixo daquela fachada de fortaleza havia um coração tão terno e cheio de amor.

A última página. Aquela do dia em que ele havia partido:
- "Deus, o que fiz de errado para meu filho me odiar tanto? Por que sou considerado culpado, se nada fiz, senão tentar transformá-lo em um homem de bem?"

"Meu Deus, não permita que esta injustiça me atormente para sempre. Que um dia ele possa me compreender e perdoar por eu não ter sabido ser o pai que ele merecia ter."

Depois não havia mais anotações e as folhas em branco davam a idéia de que o
pai tinha morrido naquele momento, José Roberto fechou depressa a caderneta, o peito doía. O coração parecia haver crescido tanto, que lutava para escapar pela boca. Nem viu o ônibus entrar na rodoviária, levantou aflito e saiu quase correndo porque precisava

de ar puro para respirar. A aurora rompia no céu e mais um dia começava.
"Honre seu pai para que os dias de sua velhice sejam tranqüilos!" - certa vez ele tinha ouvido essa frase e jamais havia refletido o na profundidade que ela continha.

Em sua egocêntrica cegueira de adolescente, jamais havia parado para pensar em verdades mais profundas. Para ele, os pais eram descartáveis e sem valor como as embalagens que são atiradas ao lixo. Afinal, naqueles dias de pouca reflexão tudo era juventude, saúde, beleza, musica, cor, alegria, despreocupação, vaidade. Não era ele um semideus? Agora, porém, o tempo o havia envelhecido, fatigado e também tornado pai aquele falso herói. De repente. No jogo da vida, ele era o pai e seus atuais contestadores.

Como não havia pensado nisso antes?

Certamente por não ter tempo, pois andava muito ocupado com os negócios, a luta pela sobrevivência, a sede de passar fins de semana longe da cidade grande, a vontade de mergulhar no silêncio sem precisar dialogar com os filhos. Ele jamais tivera a idéia de comprar uma cadernetinha de capa vermelha para anotar uma frase sobre seus herdeiros, jamais lhe havia passado pela cabeça escrever que tinha orgulho daqueles que continuam o seu nome. Justamente ele, que se considerava o mais completo pai da Terra? Uma onda de vergonha quase o prostrou por terra numa derradeira lição de
humildade. Quis gritar, erguer procurando agarrar o velho para sacudi-lo e abraçá-lo, encontrou apenas o vazio.

Havia uma raquítica rosa vermelha num galho no jardim de uma casa, o sol acabava de nascer. Então, José Roberto acariciou as pétalas e lembrou-se da mãozona do pai podando, adubando e cuidando com amor. Por que nunca tinha percebido tudo aquilo antes? Uma lágrima brotou como o orvalho, e erguendo os olhos para o céu dourado, de repente, sorriu e desabafou-se numa confissão aliviadora:

-"Se Deus me mandasse escolher, eu juro que não queria ter tido outro pai que não fosse você velho! Obrigado por tanto amor, e me perdoe por haver sido tão cego."

"FALE, CURTA, ABRACE, BEIJE,

SINTA E AME TODAS AS
PESSOAS COM QUEM VOCÊ PODE
VER E TOCAR"