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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Mistérios

Como a placa: “não pise na grama” foi colocada lá?

Por que quem ronca sempre dorme primeiro?

Por que não há comida para gatos com sabor de rato?

Na Franca, quando alguém quer pão francês, pede pão francês ou pede apenas pão?

Por que quando estamos procurando alguma casa pelo número, abaixamos o volume do som do carro?

Deve-se usar agulha esterilizada para injeção letal em um condenado a morte?

Por que pijama tem bolso?

Por que sempre dizem que uma casa é mal assombrada, ao invés de bem assombrada? Se uma casa é mal assombrada, é por que o fantasma é incompetente?

Por que os kamikazes usavam capacete?

Por que abreviação e uma palavra tão grande?

Por que “separado” se escreve tudo junto e “tudo junto” se escreve separado?

Por que toda vez que alguém diz que tem PAVÊ para a sobremesa sempre aparece um IDIOTA para perguntar: É pavê ou pacomê?

Porque o Superman usa a cueca por cima da calça?
Continue Reading...

O cheiro de pão

Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela
rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco...

Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
- Pai, tô com fome!!!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde
muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o
filho e pede mais um pouco de paciência...

- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!

Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede
para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua
frente.
Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com
muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um
emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus
me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino,
em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos,
ou outro serviço que o senhor precisar.

Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante
calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele
chame o filho.

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro que imediatamente
pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir
dois pratos de comida.

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua.
Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa
fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa
apenas com um punhado fubá.

Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.
A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples
como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família
em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de
desemprego, humilhações e necessidades...

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca
para relaxar:

- Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu
amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de
sapato?!?!
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão
apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer.

Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse
em paz e depois conversariam sobre trabalho.

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar,
já que sua fome já estava nas costas.

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos
fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório.

Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o
emprego e desde então, sem uma especialidade profissional,
sem estudos, ele estava vivendo de pequenos biscates aqui
e acolá, mas que há 2 meses não recebia nada.

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na
padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica
com alimentos para pelo menos 15 dias.

Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele
homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.

Ao chegar em casa com toda aquela "fartura", Agenor é um novo
homem, sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo
impulso.

Deus estava lhe aberto mais do que uma porta, era toda uma
esperança de dias melhores.

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da
padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho.

Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que
nem ele sabia porque estava ajudando.

Tinham a mesma idade, 32 anos, histórias diferentes, mas
algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa.

Ele não se enganou. Durante um ano, Agenor foi o mais dedicado
trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente
zeloso com seus deveres.

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola
que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da
padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar.

Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula
nas primeiras letras e a emoção da primeira carta.

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.
Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado,
abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro,
e depois mais outro...

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo
Amaro, que fica impressionado em ver o antigo funcionário
tão elegante em seu primeiro terno.

Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com
uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar,
e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição
que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas,
pessoas desempregadas
e carentes de todos os tipos,
um prato de comida diariamente na hora do almoço...

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele
lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista,
Ricardo Baptista.

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens,
Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco
da história de cada um.

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase
que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.
Ricardinho, o filho mandou gravar na frente da "Casa do Caminho",
que seu pai fundou com tanto carinho:

"Um dia eu tive fome, e você me alimentou.
Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho.
Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus.
Isso não tem preço.
Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma.
E que te sobre o pão da misericórdia para estender
a quem precisar!"

(história verídica)

Nunca é tarde para começar e sempre é cedo para parar.
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Lição de Vida





Uma história fantástica, e simples... Para ler obrigatoriamente!!!! Uma história de todos os dias!

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles, podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.

A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a refratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram.

Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolo!

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. "Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".

Moral da História: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.

"O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam presente."
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VIVA... AME... PENSE... ERRE..


-->>Às vezes é preciso perder para dar VALOR É preciso chorar para aprender a AMAR É preciso confiar para se ENTREGAR e ainda assim a grande verdade é que, é preciso ouvir para nunca GRITAR... Todos irão sofrer um dia, para saber, o verdadeiro sentido da FELICIDADE! Se sentir saudade: PROCURE Se sentir vontade: FAÇA Se tiver vontade: LUTE Se perder: ESQUEÇA Se gostar: VIVA ! Muitas vezes deixamos de lutar pelo q realmente queremos pelo simples fato de não querer ouvir um NÃO... Errar é humano... Perdoar é preciso... E correr atrás daquilo q realmente queremos é uma obrigação nossa!! VIVA... AME... PENSE... ERRE... E depois do erro corra atrás.

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DIA DESSES, NA ROÇA...


Um jovem fazendeiro viajava com uma carreta cheia de milho quando, em um momento de descuido, a carreta virou. Logo depois do acidente, aparece uma linda garota, que morava na região e ouviu o barulho.
- Olá! Você se machucou?
- Não... Estou bem! - disse ele, abrindo a porta do caminhão. - O problema agora vai ser desvirar a carreta!
- Ah, não se preocupe! Esquece um pouco disso, vem almoçar na minha casa e depois eu arrumo gente pra te ajudar!
- Ah, não sei - diz ele, apreensivo - É muita bondade sua, mas acho que meu pai não iria gostar se eu fizesse isso.
- Ah, deixa disso, vai? Vamos comigo!
- Bom, tudo bem! - disse ele, não resistindo às tentações da moça - Mas eu tenho certeza que meu pai não vai gostar...
Ela não entendeu nada, mas levou o novo amigo pra casa dela. Lá eles comeram e a garota se ofereceu de sobremesa. O garoto, novamente titubeou, mas não resistiu. Depois ela queria mais, porém agora ele teve que negar:
- Olha, moça! Estou adorando tudo isso, mas infelizmente vou ter que ir! Meu pai deve estar furioso comigo!
Ela, inconformada com a atitude dele, esbravejou:
- Assim não dá! Chega de falar do seu pai! Afinal, onde está ele?
- Ah, ele ficou debaixo da carreta!

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Diálogo Interno


Estômago: — Cara, manera aê com o que vai comer. Essa semana foi foda! Manda uns vegetais pra dentro, porque as coisas no intestino estão feias!

Primeiro prato (800g): arroz, feijoada, cupim, picanha, coração de galinha e tomate.

Estômago: — Tá de sacanagem, né? Duas rodelas de tomate? E essas carnes mal-passadas? Pelo menos mastiga direito essa porra!

Segundo prato (550g): arroz, costela, picanha, alcatra e salada de maionese.

Estômago: — Chega de carne, cara, não cabe mais nada aqui. Lembra daquela úlcera? Tá faltando pouco pra cicatriz abrir. Tu quer fuder com tudo, né? Manda um pouco de água.

Bebida: Coca-Cola 600ml

Estômago: — Seu imbecil, eu falei um pouco de água!
Eu: — Ué, Coca-Cola tem água e ainda ajuda a dissolver a carne!
Estômago: — Coca-cola tem o inferno dentro, porra! Tá fudendo aqui com o suco-gástrico!
Esposa: — Amor, com quem você tá falando?
Eu: — Nada, não, tô pensando alto.

Sobremesa: 300g de pudim.

Estômago: — Eita porra, cabe mais não! Tá ouvindo?
Intestino: — O que tá acontecendo aí em cima? Que zona é essa?
Estômago: — O cara tá empurrando comida. Agora veio pudim pra dentro. Não sei mais o que fazer!
Intestino: — Vamos mandar direto!
Estômago: — O quê?
Intestino: — É isso aí, operação descarga.
Estômago: — Cara, o cérebro não vai gostar!
Intestino: — Foda-se o cérebro, ele nunca veio aqui em baixo pra saber como são as coisas.
Estômago: — Vamos dar mais uma chance pra ele. Eu acho que ele não vai mais...

Bebida 2: Cafezinho.

Estômago: — Filho de uma puta. Vou explodir!!!
Intestino: — Operação descarga iniciando. Anda, libera o canal do duodeno que eu já tô conversando com o esfíncter.
Coração: — Que que tá havendo aí embaixo? A adrenalina tá aumentando muito!
Intestino: — Operação descarga.
Coração: — Quem autorizou isso? O cérebro não me mandou nada!
Estômago: — Foda-se aquela geléia! Nem músculo tem.

Intestino: — É isso aê, foda-se essa géleia inútil. Vinte segundos pra abrir o esfíncter anal. Quero ver o ânus arder com esse suco gástrico!

Esposa: — Amor, você tá passando bem? Tá suando todo, aonde você vai?
Eu: — Preciso ir ao banheiro, urgente! Paga a conta e me espera no carro.
Esposa: — O que você comeu?
Eu: — Não sei. Acho que foi o tomate!

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Fases da TPM na visão de um Homem

Fase 1 – Fase Meiguinha

meigaTudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa, grudentinha. Bom sinal?
Talvez, se não fosse mais do que o normal.
Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as palavras no diminutivo. A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate. O que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo.


2 – Fase Sensível

choronaEla passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada, até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di. Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados como o meu pai:
- Você acha que eu estou gorda?

Notem que não é uma simples pergunta retórica. Reparem na entonação, na escolha das palavras. O uso simples do verbo ‘estou’ ao invés da combinação ‘estou ficando’, torna o efeito da pergunta muito mais explosiva do que possamos imaginar.

E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM. Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para uma fase mais irascível.


Fase 3 – Fase Explosiva

explosivaMeus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.
Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros genocídios nessa fase. Desconfio até que várias limpezas étnicas tenham sido comandadas por mulheres na TPM. Exagero à parte, realmente essa é a pior fase do ciclo tepeêmico. Você chega na casa dela, ela está de pijama, pantufas e descabelada. A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua. Depois de alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o nome. Parece ser uma novela ambientada na era feudal. Sem legendas…
Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa errada, você faz aquela famosa pergunta: ‘Tá tudo bem?’ A resposta é um simples e seca: ‘Ta’ sem olhar na sua cara.
Não satisfeito, você emenda um ‘Tem certeza?’, que é respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso ‘teenhoo.’. Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka está tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que…
- Merda, viu!? – ela rosna de repente.
- Que foi?

A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.
Sem querer, acabamos de puxar o gatilho. O que se segue são esporros do tipo:
- Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase chorando e você nem pergunta o que eu tenho! Mas claro! Você só sabe falar de você mesmo!

Ah, o seu dia foi uma merda? O meu também! E nem por isso eu fico aqui me lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara! Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me acontecem!
Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa merda! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu Jiu Jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz me irrita! Aliás, vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some da minha frente!
Desnorteado, você pede o pinico e sai. Tenta dar um beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.

Fase 4 – Fase da Cólica

COLICANo dia seguinte o telefone toca. É ela, com uma voz chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar. Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, superamável. Faz uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a dor dela.Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado ‘O que aconteceu?’, você se pergunta. ‘Tudo bem’. Você pensa: ‘Acho que ela se livrou do encosto’. Pronto! A paz reina novamente. A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz.
Pelo menos até daqui a 20 dias…


P.S.: O pior não é isso, são as mulheres que estão lendo isso e estão dando risada e falando “Sou assim mesmo e dai?

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Mistérios

Como a placa: “não pise na grama” foi colocada lá?

Por que quem ronca sempre dorme primeiro?

Por que não há comida para gatos com sabor de rato?

Na Franca, quando alguém quer pão francês, pede pão francês ou pede apenas pão?

Por que quando estamos procurando alguma casa pelo número, abaixamos o volume do som do carro?

Deve-se usar agulha esterilizada para injeção letal em um condenado a morte?

Por que pijama tem bolso?

Por que sempre dizem que uma casa é mal assombrada, ao invés de bem assombrada? Se uma casa é mal assombrada, é por que o fantasma é incompetente?

Por que os kamikazes usavam capacete?

Por que abreviação e uma palavra tão grande?

Por que “separado” se escreve tudo junto e “tudo junto” se escreve separado?

Por que toda vez que alguém diz que tem PAVÊ para a sobremesa sempre aparece um IDIOTA para perguntar: É pavê ou pacomê?

Porque o Superman usa a cueca por cima da calça?

O cheiro de pão

Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela
rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco...

Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
- Pai, tô com fome!!!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde
muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o
filho e pede mais um pouco de paciência...

- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!

Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede
para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua
frente.
Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com
muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um
emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus
me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino,
em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos,
ou outro serviço que o senhor precisar.

Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante
calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele
chame o filho.

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro que imediatamente
pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir
dois pratos de comida.

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua.
Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa
fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa
apenas com um punhado fubá.

Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.
A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples
como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família
em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de
desemprego, humilhações e necessidades...

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca
para relaxar:

- Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu
amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de
sapato?!?!
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão
apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer.

Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse
em paz e depois conversariam sobre trabalho.

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar,
já que sua fome já estava nas costas.

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos
fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório.

Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o
emprego e desde então, sem uma especialidade profissional,
sem estudos, ele estava vivendo de pequenos biscates aqui
e acolá, mas que há 2 meses não recebia nada.

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na
padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica
com alimentos para pelo menos 15 dias.

Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele
homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.

Ao chegar em casa com toda aquela "fartura", Agenor é um novo
homem, sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo
impulso.

Deus estava lhe aberto mais do que uma porta, era toda uma
esperança de dias melhores.

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da
padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho.

Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que
nem ele sabia porque estava ajudando.

Tinham a mesma idade, 32 anos, histórias diferentes, mas
algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa.

Ele não se enganou. Durante um ano, Agenor foi o mais dedicado
trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente
zeloso com seus deveres.

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola
que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da
padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar.

Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula
nas primeiras letras e a emoção da primeira carta.

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.
Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado,
abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro,
e depois mais outro...

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo
Amaro, que fica impressionado em ver o antigo funcionário
tão elegante em seu primeiro terno.

Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com
uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar,
e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição
que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas,
pessoas desempregadas
e carentes de todos os tipos,
um prato de comida diariamente na hora do almoço...

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele
lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista,
Ricardo Baptista.

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens,
Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco
da história de cada um.

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase
que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.
Ricardinho, o filho mandou gravar na frente da "Casa do Caminho",
que seu pai fundou com tanto carinho:

"Um dia eu tive fome, e você me alimentou.
Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho.
Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus.
Isso não tem preço.
Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma.
E que te sobre o pão da misericórdia para estender
a quem precisar!"

(história verídica)

Nunca é tarde para começar e sempre é cedo para parar.

Lição de Vida





Uma história fantástica, e simples... Para ler obrigatoriamente!!!! Uma história de todos os dias!

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles, podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.

A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a refratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram.

Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolo!

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. "Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".

Moral da História: Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.

"O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam presente."

VIVA... AME... PENSE... ERRE..


-->>Às vezes é preciso perder para dar VALOR É preciso chorar para aprender a AMAR É preciso confiar para se ENTREGAR e ainda assim a grande verdade é que, é preciso ouvir para nunca GRITAR... Todos irão sofrer um dia, para saber, o verdadeiro sentido da FELICIDADE! Se sentir saudade: PROCURE Se sentir vontade: FAÇA Se tiver vontade: LUTE Se perder: ESQUEÇA Se gostar: VIVA ! Muitas vezes deixamos de lutar pelo q realmente queremos pelo simples fato de não querer ouvir um NÃO... Errar é humano... Perdoar é preciso... E correr atrás daquilo q realmente queremos é uma obrigação nossa!! VIVA... AME... PENSE... ERRE... E depois do erro corra atrás.

DIA DESSES, NA ROÇA...


Um jovem fazendeiro viajava com uma carreta cheia de milho quando, em um momento de descuido, a carreta virou. Logo depois do acidente, aparece uma linda garota, que morava na região e ouviu o barulho.
- Olá! Você se machucou?
- Não... Estou bem! - disse ele, abrindo a porta do caminhão. - O problema agora vai ser desvirar a carreta!
- Ah, não se preocupe! Esquece um pouco disso, vem almoçar na minha casa e depois eu arrumo gente pra te ajudar!
- Ah, não sei - diz ele, apreensivo - É muita bondade sua, mas acho que meu pai não iria gostar se eu fizesse isso.
- Ah, deixa disso, vai? Vamos comigo!
- Bom, tudo bem! - disse ele, não resistindo às tentações da moça - Mas eu tenho certeza que meu pai não vai gostar...
Ela não entendeu nada, mas levou o novo amigo pra casa dela. Lá eles comeram e a garota se ofereceu de sobremesa. O garoto, novamente titubeou, mas não resistiu. Depois ela queria mais, porém agora ele teve que negar:
- Olha, moça! Estou adorando tudo isso, mas infelizmente vou ter que ir! Meu pai deve estar furioso comigo!
Ela, inconformada com a atitude dele, esbravejou:
- Assim não dá! Chega de falar do seu pai! Afinal, onde está ele?
- Ah, ele ficou debaixo da carreta!

Diálogo Interno


Estômago: — Cara, manera aê com o que vai comer. Essa semana foi foda! Manda uns vegetais pra dentro, porque as coisas no intestino estão feias!

Primeiro prato (800g): arroz, feijoada, cupim, picanha, coração de galinha e tomate.

Estômago: — Tá de sacanagem, né? Duas rodelas de tomate? E essas carnes mal-passadas? Pelo menos mastiga direito essa porra!

Segundo prato (550g): arroz, costela, picanha, alcatra e salada de maionese.

Estômago: — Chega de carne, cara, não cabe mais nada aqui. Lembra daquela úlcera? Tá faltando pouco pra cicatriz abrir. Tu quer fuder com tudo, né? Manda um pouco de água.

Bebida: Coca-Cola 600ml

Estômago: — Seu imbecil, eu falei um pouco de água!
Eu: — Ué, Coca-Cola tem água e ainda ajuda a dissolver a carne!
Estômago: — Coca-cola tem o inferno dentro, porra! Tá fudendo aqui com o suco-gástrico!
Esposa: — Amor, com quem você tá falando?
Eu: — Nada, não, tô pensando alto.

Sobremesa: 300g de pudim.

Estômago: — Eita porra, cabe mais não! Tá ouvindo?
Intestino: — O que tá acontecendo aí em cima? Que zona é essa?
Estômago: — O cara tá empurrando comida. Agora veio pudim pra dentro. Não sei mais o que fazer!
Intestino: — Vamos mandar direto!
Estômago: — O quê?
Intestino: — É isso aí, operação descarga.
Estômago: — Cara, o cérebro não vai gostar!
Intestino: — Foda-se o cérebro, ele nunca veio aqui em baixo pra saber como são as coisas.
Estômago: — Vamos dar mais uma chance pra ele. Eu acho que ele não vai mais...

Bebida 2: Cafezinho.

Estômago: — Filho de uma puta. Vou explodir!!!
Intestino: — Operação descarga iniciando. Anda, libera o canal do duodeno que eu já tô conversando com o esfíncter.
Coração: — Que que tá havendo aí embaixo? A adrenalina tá aumentando muito!
Intestino: — Operação descarga.
Coração: — Quem autorizou isso? O cérebro não me mandou nada!
Estômago: — Foda-se aquela geléia! Nem músculo tem.

Intestino: — É isso aê, foda-se essa géleia inútil. Vinte segundos pra abrir o esfíncter anal. Quero ver o ânus arder com esse suco gástrico!

Esposa: — Amor, você tá passando bem? Tá suando todo, aonde você vai?
Eu: — Preciso ir ao banheiro, urgente! Paga a conta e me espera no carro.
Esposa: — O que você comeu?
Eu: — Não sei. Acho que foi o tomate!

Fases da TPM na visão de um Homem

Fase 1 – Fase Meiguinha

meigaTudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa, grudentinha. Bom sinal?
Talvez, se não fosse mais do que o normal.
Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as palavras no diminutivo. A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate. O que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo.


2 – Fase Sensível

choronaEla passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada, até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di. Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados como o meu pai:
- Você acha que eu estou gorda?

Notem que não é uma simples pergunta retórica. Reparem na entonação, na escolha das palavras. O uso simples do verbo ‘estou’ ao invés da combinação ‘estou ficando’, torna o efeito da pergunta muito mais explosiva do que possamos imaginar.

E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM. Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para uma fase mais irascível.


Fase 3 – Fase Explosiva

explosivaMeus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.
Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros genocídios nessa fase. Desconfio até que várias limpezas étnicas tenham sido comandadas por mulheres na TPM. Exagero à parte, realmente essa é a pior fase do ciclo tepeêmico. Você chega na casa dela, ela está de pijama, pantufas e descabelada. A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua. Depois de alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o nome. Parece ser uma novela ambientada na era feudal. Sem legendas…
Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa errada, você faz aquela famosa pergunta: ‘Tá tudo bem?’ A resposta é um simples e seca: ‘Ta’ sem olhar na sua cara.
Não satisfeito, você emenda um ‘Tem certeza?’, que é respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso ‘teenhoo.’. Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka está tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que…
- Merda, viu!? – ela rosna de repente.
- Que foi?

A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.
Sem querer, acabamos de puxar o gatilho. O que se segue são esporros do tipo:
- Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase chorando e você nem pergunta o que eu tenho! Mas claro! Você só sabe falar de você mesmo!

Ah, o seu dia foi uma merda? O meu também! E nem por isso eu fico aqui me lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara! Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me acontecem!
Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa merda! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu Jiu Jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz me irrita! Aliás, vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some da minha frente!
Desnorteado, você pede o pinico e sai. Tenta dar um beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.

Fase 4 – Fase da Cólica

COLICANo dia seguinte o telefone toca. É ela, com uma voz chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar. Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, superamável. Faz uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a dor dela.Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado ‘O que aconteceu?’, você se pergunta. ‘Tudo bem’. Você pensa: ‘Acho que ela se livrou do encosto’. Pronto! A paz reina novamente. A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz.
Pelo menos até daqui a 20 dias…


P.S.: O pior não é isso, são as mulheres que estão lendo isso e estão dando risada e falando “Sou assim mesmo e dai?